
AMIGOS E COLEGAS - CONSTRUÇOES E BURACOS
Sou uma pessoa que se apega com muita facilidade. De poucos amigos e muitos colegas. Mas a vida passa, os amigos e colegas mudam, ou se mudam. Outra faculdade, outra cidade, outra igreja..
Essa semana que me peguei relembrando de alguns antigos colegas de escola, alguns mais que colegas, amigos mesmo. De repente puxei um nome lá no fundo do baú e, com um sorriso de curiosidade, digitei o nome no Google para ver o que achava. Fiquei surpresa, achei até o currículo da pessoa. Continuei “Googleando” para matar a curiosidade. Uma coleguinha da quinta serie havia se formado em medicina veterinária e esta namorando um cara bem mais velho.Ela esta muito feliz. Também fiquei feliz.
Nas correrias do dia-a-dia a gente acabada deixando de lado alguns antigos amigos que, por algum motivo, se distanciaram, deixando lacunas.
Hoje me dei conta que sinto falta de algumas velhas amizades, de alguns velhos amores.
Me dei conta também que, mesmo com o distanciamento, de repente a amizade pode voltar do lugar que ela parou, do último Tchau dado há anos ao primeiro Oi. Isso que é a amizade. Esse é o significado. Aconteceu isso, esses dias, em uma ligação inesperada de uma velha amiga. Por mais simples e cotidiana que seja, amizade é amizade.
Me surpreendi hoje ao ficar, ao mesmo tempo, muito triste e muito feliz. Um grande colega conseguiu se transferir para a faculdade que ele tanto queria. Muito figura esse sujeito. Fiquei imensamente feliz por ele, mas também triste. Como eu disse: me apego muito às pessoas.
Faz parte da vida. Faz parte da construção da pessoa. Cada amigo, cada colega contribui com sua participação. Acrescentam sorrisos, experiências, puxões de orelha, manias e suas gracinhas. Há alguns que não acrescentam em nada, mas sua simples companhia já basta. São os colegas. Todos são importantes
Mas digo, com um aperto no coração, aos meus amigos que foram e aos que estão indo: – Fica um buraquinho no peito cheio de saudade.
Sou uma pessoa que se apega com muita facilidade. De poucos amigos e muitos colegas. Mas a vida passa, os amigos e colegas mudam, ou se mudam. Outra faculdade, outra cidade, outra igreja..
Essa semana que me peguei relembrando de alguns antigos colegas de escola, alguns mais que colegas, amigos mesmo. De repente puxei um nome lá no fundo do baú e, com um sorriso de curiosidade, digitei o nome no Google para ver o que achava. Fiquei surpresa, achei até o currículo da pessoa. Continuei “Googleando” para matar a curiosidade. Uma coleguinha da quinta serie havia se formado em medicina veterinária e esta namorando um cara bem mais velho.Ela esta muito feliz. Também fiquei feliz.
Nas correrias do dia-a-dia a gente acabada deixando de lado alguns antigos amigos que, por algum motivo, se distanciaram, deixando lacunas.
Hoje me dei conta que sinto falta de algumas velhas amizades, de alguns velhos amores.
Me dei conta também que, mesmo com o distanciamento, de repente a amizade pode voltar do lugar que ela parou, do último Tchau dado há anos ao primeiro Oi. Isso que é a amizade. Esse é o significado. Aconteceu isso, esses dias, em uma ligação inesperada de uma velha amiga. Por mais simples e cotidiana que seja, amizade é amizade.
Me surpreendi hoje ao ficar, ao mesmo tempo, muito triste e muito feliz. Um grande colega conseguiu se transferir para a faculdade que ele tanto queria. Muito figura esse sujeito. Fiquei imensamente feliz por ele, mas também triste. Como eu disse: me apego muito às pessoas.
Faz parte da vida. Faz parte da construção da pessoa. Cada amigo, cada colega contribui com sua participação. Acrescentam sorrisos, experiências, puxões de orelha, manias e suas gracinhas. Há alguns que não acrescentam em nada, mas sua simples companhia já basta. São os colegas. Todos são importantes
Mas digo, com um aperto no coração, aos meus amigos que foram e aos que estão indo: – Fica um buraquinho no peito cheio de saudade.
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ps. Eu sei, eu sei...isso não é uma crônica....é apenas um proseado.